O que ando lendo...

Vinho e Guerra

Sinopse

Numa narrativa de tirar o fôlego, este livro acompanha a saga de tradicionais famílias de vinicultores franceses que impediram os nazistas de roubar um de seus símbolos mais genuínos: o vinho. Usando de incríveis artimanhas - como a construção de paredes com teias de aranha para esconder safras preciosas, sabotagens de trens que transportavam vinhos para a Alemanha - os produtores de vinho formaram uma espécie de Resistência paralela a fim de proteger a economia da França e preservar um de seus prazeres mais inebriantes e diletos. Baseado em três anos de pesquisas e entrevistas com testemunhas que sobreviveram a estes fatos, VINHO & GUERRA lança luz sobre um capítulo comovente e pouco conhecido da história, prestando tributo a pessoas extraordinárias que, num sentido muito real, salvaram o espírito da França.

Este livro é muito interessante... eu o comprei quando ia à João Pessoa, em uma livraria no aeroporto de Congonhas. Fiquei lendo boa parte da viagem. Recentemente tirei o mesmo da estante e resolvi ler novamente, relembrar os Wineführers, situações complicadas, truques, movimentos da resistência francesa e até mesmo a corrida entre franceses e americanos no intuito de chegar primeiro ao Ninho da Águia.

Vale a pena. 256 páginas.

Voltando a falar sobre gerenciadores de arquivos, estou passando um tempo brincando com o Q-Dir, na versão 4.37.
O software é gratuito e pode ser obtido em http://www.softwareok.com/
Tem localização PT-BR, ou seja, foi devidamente traduzido. Bem customizável, permite diversos arranjos de janelas, terminando com aquelas frescuras de clicar , voltar, acessar tal pasta, etc, ou seja, é um gerenciador de arquivos como um gerenciador de arquivos tem de ser. No exemplo que uso nas telas que se seguem, estou usando quatro janelas, onde, além de manter vínculo com outros diretórios, também acesso outros micros na minha rede, sem ter de ficar abrindo muitas outras janelas. Os esqumas de cores estão presentes, mas sem muitas frescuras.

O programa é intuitvo e de fácil aprendizado. Mesmo usando sua configuração "crua e de fábrica" , já é bem mais produtivo que o Explorer do Windows.

No menu INFO, vá para SOBRE O Q-DIR
A partir das abas , podemos ajustar algumas features do programa conforme o gosto do usuário, como cores, layouts, associações de arquivos, programa , etc.

Gerenciadores de arquivos

Um vício que mantenho desde a época do Amiga ( http://en.wikipedia.org/wiki/Amiga ) é o uso de file managers, ou em bom português "Brasil", gerenciadores de arquivos. Embora o AmigaDOS fosse multitarefa e muito mais poderoso que o MS DOS, o uso de um programa que permitia várias ações com qualquer arquivo (copiar, mover, excluir, renomear, executar, abrir / editar com determinado programa, etc.). Hoje isto é muito óbvio, mas nos tempos do PROMPT tudo era mais complexo, executar um programa para uma determinada finalidade, abrir o arquivo, executar o mesmo... mesmo o Amiga executando o Workbench (interface gráfica do Amiga), o uso do Directory Opus tornava tudo mais produtivo e fácil... sem contar que o mesmo era extremamente customizável. Você poderia alterar o layout, associar os programas que quisesse para quaisquer finalidades, isto rodando em multitarefa (no caso do Amiga). O Windows e o Linux já disponibilizam gerenciadores de arquivos. No caso do Windows, ele é o Explorer. Quando você clica em um arquivo qualquer, este mesmo faz uma chamada ao programa que o executa ou edita (por exemplo: clica em um arquivo com a extensão MP3 e ele abre o Windows Media Player e começa a tocar a música). Tudo muito automático e funcional, mas para quem quer controlar os arquivos , onde estão , nomes, cópias, etc., é um pé. Nesta hora, o melhor, ao invés de abrir incontáveis janelas para se chegar aonde quer, EU prefiro usar outro file manager... é aí que vamos procurar algumas opções para executar no Windows nosso de cada dia... vamos avaliar algumas possibilidades. Existem dezenas destes programas por aí, freewares e pagos. Nos próximos posts vamos comparar o Directory Opus, Total Commander, Qdir e FreeCommander.
Screens do post, em ordem: DOSShell (MS DOS), Directory Opus, Directory Opus (Amiga)

Recuperando placa de vídeo

Um primo meu estava descartando a placa de vídeo dele (um 8600 GT da XFX, PCI Express), após uma barulheira dentro do PC dele. Podemos ver pela primeira foto, que alguns capacitores estouraram - marcados com as setas vermelhas. Entre jogar fora a placa e gastar uns R$ 200,00 ou um pouco mais pra ter uma nova placa, sugeri que ele gastasse R$ 2,00 e comprasse capacitores para troca.
Podemos ver na segunda foto alguns capacitores eletrolíticos, de baixo custo. Me ofereci para efetuar a troca - sem custo, porque família é família :)
Na terceira foto já temos a placa com os capacitores devidamente trocados.
A mesma está funcionando e vai bem, obrigado. Isto me faz lembrar quantas placas podem ser recuperadas - com baixo custo - e prestar alguns bons serviços...

Comparativo de antivírus na Info Exame jan. 2010

Na Info Exame deste mês (janeiro 2010) foi publicado um artigo comparativo de antivírus, gratuitos e pagos. Ao menos , alguns dos mais conhecidos. Costumo dizer que este tipo de software é que nem time de futebol, ideologia política e religião: cada um tem o seu escolhido e gosto não se discute. É complicado, mesmo com explicações do tipo A+B , não se consegue agradar a gregos e troianos; mas os números apontam as escolhas que seriam mais acertadas.
Em uma comparação deste tipo, é óbvio que todos os produtos terão diferenças entre si, pontos fracos e fortes. Mas algum sempre vai sobressair.

Não me espantei quando o Antivir da Avira mirou o primeiro lugar entre as opções gratuítas. Claro, muita gente não o usa pelo simples fato de não ter localização PT BR, muita detecção de falsos positivos e lá vai... sem contar em falta de muitas features, mas isto a gente transfere para a versão PREMIUM, que é paga. Ele está em meu HD e acompanhado do Malwarebytes e de bom senso , tudo está as mil maravilhas. No caso de ficar um pulguinha atrás da orelha, ainda dá pra usar o Kaspersky removal Tool, que é free, mas não é exatamente um AV... é uma ferramenta de remoção, mas pode ser útil nestas horas.

Do lado dos produtos comerciais (leia-se pagos) a opção escolhida foi o Kaspersky Internet Security. Eu já o usei e realmente seria minha escolha hoje. Não vou ficar comentando a matéria revista em detalhes, apenas cito os produtos que a revista indica como mais acertados.


A pergunta que ficou: na nota da revista, o Antivir fica quase "pau-a-pau" em detecção com a ferramenta da Kaspersky. E o programa free não tem filtro de e-mail nem de phishing, spam...
o que ficou no ar seria uma comparação direta entre o Kaspersky e o Antivir Premium, este sim, com mais features.