quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Gerenciadores de arquivos


Um vício que mantenho desde a época do Amiga ( http://en.wikipedia.org/wiki/Amiga ) é o uso de file managers, ou em bom português "Brasil", gerenciadores de arquivos. Embora o AmigaDOS fosse multitarefa e muito mais poderoso que o MS DOS, o uso de um programa que permitia várias ações com qualquer arquivo (copiar, mover, excluir, renomear, executar, abrir / editar com determinado programa, etc.). Hoje isto é muito óbvio, mas nos tempos do PROMPT tudo era mais complexo, executar um programa para uma determinada finalidade, abrir o arquivo, executar o mesmo... mesmo o Amiga executando o Workbench (interface gráfica do Amiga), o uso do Directory Opus tornava tudo mais produtivo e fácil... sem contar que o mesmo era extremamente customizável. Você poderia alterar o layout, associar os programas que quisesse para quaisquer finalidades, isto rodando em multitarefa (no caso do Amiga). O Windows e o Linux já disponibilizam gerenciadores de arquivos. No caso do Windows, ele é o Explorer. Quando você clica em um arquivo qualquer, este mesmo faz uma chamada ao programa que o executa ou edita (por exemplo: clica em um arquivo com a extensão MP3 e ele abre o Windows Media Player e começa a tocar a música). Tudo muito automático e funcional, mas para quem quer controlar os arquivos , onde estão , nomes, cópias, etc., é um pé. Nesta hora, o melhor, ao invés de abrir incontáveis janelas para se chegar aonde quer, EU prefiro usar outro file manager... é aí que vamos procurar algumas opções para executar no Windows nosso de cada dia... vamos avaliar algumas possibilidades. Existem dezenas destes programas por aí, freewares e pagos. Nos próximos posts vamos comparar o Directory Opus, Total Commander, Qdir e FreeCommander.
Screens do post, em ordem: DOSShell (MS DOS), Directory Opus, Directory Opus (Amiga)